“O moralista” contém uma tese implícita: o homem não é bom. Contradigo, portanto, a tese de Jean-Jacques Rousseau de que o homem é bom por natureza, é a sociedade que o corrompe. E digo mais e repito que o homem é só instinto, pura expressão do caos, que procura em primeira instância o seu próprio bem, porém não desconsidera o bem dos que lhe são mais próximos.
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013
O Moralista
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